27 de setembro de 2012

O monstro, episódio 5 milhões 247 mil


 



Actualizando a última mensagem, o que seria de Portugal sem 5 direcções regionais de desporto e juventude? E o que seria de juventude portuguesa sem estes programas dirigidos aos jovens?

E o que seria dos trabalhadores sem uma fundação que lhes ocupasse os tempos livres, que na outra reencarnação foi conhecida por FNAT. Lembram-se?

Um programa estratégico mais um conselho nacional associado?

E este plano? E mais este conselho nacional? E o plano nacional de cinema, para ser aplicado nas escolas portuguesas?

E o conselho estratégico de internacionalização da economia? Antes de ser criado foi necessário um grupo de trabalho que deu a ideia da criação. Deve ter uma acção tão importante e fundamental que está escrito nesta resolução que se deve reunir 4 vezes por ano.

Estes são alguns exemplos do que seria o futuro de Portugal sem estas estruturas - seria qualquer coisa como um caos caótico completamente desorganizado. É isso, não é?

Ficaríamos à rasca, porque ser membro de uma entidade deste tipo dá credibilidade a essa pessoa. Pior do que isso, ficariam sem tempo de antena para debitar umas ideias sobre o assunto.

Mesmo que extingam ou fundam vários organismos públicos de forma a diminur o monstro, o número de funcionários públicos manter-se-ia. Apenas despedindo pelo menos 100 mil a coisa melhorava. E o problema maior está na imagem que acompanha esta mensagem - 75% dos gastos nas 3 áreas que fazem parte do que se designa de estado social.

Expliquem-me uma coisa - porque é o estado que estipula as margens de lucro das farmácias e dos grossistas no preço dos medicamentos? Não é uma actividade privada? Supostamente livre?

Imagem daqui.

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