O Carlos Mínimo pensa que nós somos todos parvos para acreditarmos.
Afirmou que aquando da votação não houve propostas de alteração ao
texto, mas estava convencido que a pressão inaceitável vinha lá. O Mínimo aceitou o texto, votou o texto e não leu o texto.
Conclusão: o conselho regulador da Erque não serve para nada, se os "serviços" fazem tudo.
Há 3 anos
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