Uma mulher foi despedida por ser demasiado sexy (segundo a interpretação dos patrões). Meteu um processo em tribunal e pede uma indemnização. Em Portugal chamava a Azai.
Segundo a notícia, os donos da loja são judeus ortodoxos e o estabelecimento vende lingerie. Interessante esta combinação - será que o facto da ex-empregada ser demasiado sexy era mau para o negócio? As clientes podiam ficar deprimidas ao verem a funcionária e não adquiriam nenhum artigo.
Mas podiam ter imaginado outro negócio: olhar para a boneca, literalmente. A clientela seria masculina e, eventualmente, feminina e seria necessário o pagamento de uma taxa pelo "serviço". Ainda dizem que os judeus têm olho para o negócio e não se lembraram desta.
Há 3 anos
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