A Trap vai ficar identa dos cortes salariais - o desgoverno criou um regime de excepção porque a empresa opera num ambiente de concorrência e está em processo de privatização. A Rêtêpê veio pedir o mesmo (correcção, a comissão de trabalhadores pediu).
Seguindo o raciocínio, as outras companhias estatais em vias de privatização podem pedir um regime de excepção, apesar de operarem num mercado protegido em monopólio. O primeiro organismo a divulgar o mesmo será o sindicato dos trabalhadores ou a comissão de trabalhadores (riscar o que não interessa). Após este primeiro "ataque" e vendo as reacções será a administração a solicitar uma excepção.
Perceberam onde vai levar a excepção? Acabará por se tornar a regra.
Há 3 anos
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