3 de dezembro de 2012

Chama-se a isto justiça (estamos sempre a aprender)

O caminho para um estado fiscalmente tirânico continua de vento em popa - após as taxas moderadoras e as portagens com pagamentos em atraso, juntaram as propinas. Sem esquecer a contratação de mais mil inspectores para as finanças no ano que vem. Falta a ligação aos malandros do capital e aos proprietários das casas que fazem política social em vez da segurança social.

Quando houver atrasos nos pagamentos não será necessário recorrer a tribunais: o fisco é o substituto "natural" da justiça.

Se forem um "grande" contribuinte (empresa ou não, porque a distinção inexiste) serão acarinhados pelo fisco, com tratamento preferencial e distinto dos demais membros da ralé pagante.

Exijo ser tratado de forma similar aos "grandes". Como tal, lanço a ideia de criarem uma unidade de pequenos contribuintes. Não somos todos iguais?

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