A inevitável venda da Trap ao empresário de tripla nacionalidade não vai acontecer. Nem o passaporte polaco com um mês ajudou. Quando a nacionalidade polaca chegar aos seis meses (algures em Maio), o governo português vende e ele compra.
Dizem que a empresa aérea é uma companhia de bandeira. Se fosse vendida ao milionário, o problema seria a bandeira colombiana - tem azul e amarelo, as cores do Cêdêésse, mais a ligação monárquica do azul. Isso podia ferir susceptibilidades das mentes mais sensíveis.
Referem o interesse estratégico nacional - eu faço parte do nacional e não tenho nenhum interesse estratégico em que a empresa seja do estado.
Quem era contra a venda da empresa deve ter pensado que ia servir para tráfico de droga de proveniência colombiana; outros podem ter pensado num aumento exponencial da importação de prostitutas brasileiras, segundo o raciocínio do advogado Marinho Piupiu.
Há 4 anos
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