29 de dezembro de 2011

Vai vir o fim do ano

O ano que agora termina trouxe várias novidades. Uma delas é o manda-chuva da Europa. Quem pensou ser o Cherne Barroso, enganou-se. Chama-se Merkozy e é um enxerto de boche com franciú. E ainda queriam uma parte de bife, mas este não esteve pelos ajustes e mandou o boneco à fava.

Foi aquela personagem intitulada de Merkozy que arranjou o acordo salvador do euro. Várias pessoas consideraram mau esse acordo, criticando o governo britânico por não o assinar. Há aqui qualquer coisa que não bate certo. É mau mas deve aceitar-se, apenas por "solidariedade" europeia.

Outra diferença é a mudança de governo na Lusitânia. O grego foi-se embora, após muitos avanços na negação do pedido de ajuda externa. Mas o verdadeiro 1.º do país (o Ricardo Insosso do Banco Santo Espírito) queixou-se e o grego teve mesmo de pedir auxílio. As saudades que eu tenho do grego e daqueles discursos absurdos e fora da realidade que ele fazia.

O novel 1.º da lusa terra, o Láparo, afirmou que Portugal apenas sairá da crise empobrecendo. Isto foi algo que eu não tinha compreendido. Temos feito vida de rico à base do crédito - para comprar casa, carro, ir de férias para o estrangeiro. É nesta ideia de "país rico" que entram as auto-estradas, têgêvê, aeroportos (incluindo aquilo em Beja) e quejandos. Mesmo não havendo massa para isso, pede-se emprestado e quem vier depois (neste caso, o governo seguinte) que pague a conta. Ou tente fazê-lo.

Resultou num lindo serviço: é a 3.ª vez que o Efeémeí vem a Portugal em 35 anos.




Na vertente internacional, o beduíno líbio, o querido líder e o coronel egípcio deram o badagaio. Menos dois ditadores. Estão agora vós a questionar-se porquê dois, se pifaram três? Na Coreia do Norte houve morte e ressurreição, ao bom estilo de Jesus na Bíblia. É uma monarquia comunista ditatorial. Só mudou o nome.

Nos países muçulmanos, aconteceu uma espécie de expansão da democracia - os fundamentalistas islâmicos têm ganho as eleições, o que augura um belo futuro para o aumento da utilização da xaria.

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