Adivinhem quem vai pagar. O secretário de estado da área diz que vai rever a legislação do sector empresarial local. E que tal essas empresas passarem a seguir as leis gerais das sociedades comerciais, em vez de terem um regime especial? Ah, não podem, porque as câmaras municipais não são um accionista como os outros.
Ligado a isto anda a estória da reforma autárquica. O Inseguro Tózé não quer uma reforma feita a régua e esquadro nos gabinetes em Lisboa - quando o Pêésse era governo iam extinguir freguesias com menos de mil habitantes (parece que isto não é régua e esquadro; talvez seja a transferidor e escantilhão).
E se extinguissem todas as freguesias? Isso é que seria uma reforma; o resto são remendos.
Há 3 anos
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