5 de setembro de 2011

Pois

O nosso 1.º Láparo anuncia o princípio do fim da crise para 2012, ao mesmo tempo que é divulgada uma subida de impostos no ano que vem.

Os cortes históricos na despesa do estado (devia ser ironia da mais fina e ninguém percebeu) parece que se perderam algures no caminho entre a Praça do Comércio e S. Bento. Devem ter apanhado uma rabanada de vento e foram parar à margem sul (anteriormente conhecida por deserto).

Disseram que era um governo neoliberal, ultraliberal, radical, reacionário e extremista e eu só vejo aumento da carga fiscal e nada de privatizações das empresas públicas e liberalizavam de vários sectores da economia.

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