O ministro Alvarinho Económico afirmou ter encontrado um ambiente de luxo e ostentação nos ministérios que tutela. Como exemplos, falou em mais de 40 motoristas, número excessivo de assessores e contratos de leasing que custam 2000 euros por mês para carros de alta cilindrada.
Os motoristas têm imenso trabalho quando esperam à porta dos ministérios que venham os respectivos governantes; daí serem necessários dois por carro: se um deles adormecer na hora de trabalho, existe outro pronto para a substituição (nem é preciso incomodar o sorna).
Quanto aos assessores, servem para aliviar o trabalho dos ministros. No final, o governante só tem de assinar a papelada. É uma espécie de racionalização da labuta. Assim, o ministro tem mais tempo para usufruir das viaturas e dos motoristas postos à disposição.
Qual é o conceito de pobre do governo? Gastam pilim na gasolina, imposto automóvel, seguro, inspecção, portagens e eventualmente na prestação mensal da compra do carro. Pobres, com vida de rico. É isso, não é? Como diz o outro, somos um país pobre com vida de rico e o estado com exemplos destes vai ajudando.
Há 3 anos
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