26 de julho de 2011

Tachos, panelas e o trem de cozinha completo

A administração da Caixinha Geral de Depósitos vai passar de 7 para 11 administradores e vai adoptar um "modelo" anglo-saxónico de gestão. Como é o maior banco português, tem de justificar essa dimensão. Daí a subida do número de gestores.

Foi escolhido o irmão do professor Marcelinho, que continuará a trabalhar no seu escritório de advogados. Saber que estará lá em regime de não exclusividade, deixa-nos mais descansados. Trabalhará de borla, eventualmente apenas com "ajudas de custo".

Querem privatizar a área de seguros e de saúde do grupo Caixinha. Talvez venha daí a necessidade de mais administradores: fazer uma privatização dá muito trabalho, principalmente a escritórios de advogados como o do mano do professor Marcelinho.

O governo é de coligação entre dois partidos, sendo necessário arranjar quota para o Cêdêésse. Como afirmou uma dirigente do Pêpê, este é o momento de se correr atrás de lugares e o representante do partido minoritário na coligação de governo está assegurado.

P.S.: se precisarem de alguém "especialista" em esquemas como o da D. Branca, fico à espera de um contacto. Sou baratinho. De todos os nomes até agora divulgados para a gestão do banco, não descortino um especialista na matéria.

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