Parece existirem grandes discussões filosóficas sobre a diferença entre taxa e imposto. Isto a propósito da Rêtêpê e do seu serviço público.
Basicamente andam a arranjar argumentos contra a privatização da empresa e a favor da manutenção de uma coisa chamada "serviço público". Tudo porque na constituição portuguesa está a obrigação da existência de um serviço público de rádio e televisão. Pergunta: porquê só rádio e televisão? Porque não jornais e revistas? Ora, porque sim. Não é a resposta costumeira?
Também parece que ninguém entende o que significa serviço público no artigo da constituição - simplesmente algo que é do estado, de todos os portugueses e portanto público. O resto foi inventado posteriormente.
Há 3 anos
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