17 de fevereiro de 2012

Notícias do aterro

A Azai continua envolta em polémicas. Agora as irregularidades são na área dos matadouros e do abate de animais doentes - parece que não foram mortos de acordo com as normas, pondo em perigo a saúde pública.

A Azai não quer que os portugueses fiquem doentes, zelando pela nossa saúde. Mas com uns pedidos encarecidos aos inspectores da segurança alimentar, resolve-se o problema e a matança acontece. No fim, não se passam nem se pagam coimas e a economia continua a funcionar.

Há uma semana, o director do Alentejo da mesma Azai foi catado a gastar narta do organismo com a gasolina do carro pessoal. Ninguém o mandou morar em Sesimbra e aceitar um trabalho em Évora. Isso é legal, pelas regras da mobilidade da função pública?

Ontem houve celeuma devido às declarações do deputado Almeida Joãozinho do Cêdêésse sobre a mobilidade geográfica dos funcionários públicos. No meu caso, vou entrar em greve e exigir ao meu patrão um local de trabalho a menos de 1 quilómetro de casa.

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