23 de maio de 2011

Turbantes, comida quente e voluntariado

Não sabem ler, escrever ou falar português e não têm documentos. São uma "estrutura voluntária" apoiante do querido líder, entretanto desaparecida de circulação porque os turbantes são um adereço de vestuário tipicamente lusitano, especialmente usado no Alentejo.

Não têm nacionalidade portuguesa, não podem votar, mas podem andar em campanhas eleitoraleiras a apoiar o grego, que lhes prometeu dar a nacionalidade.

Também o embaixador de Moçambique "convidou" uma pessoa para participar na campanha eleitoraleira do Pêésse.

Tudo isto deve ser uma nova forma de "inclusão" dos imigrantes na sociedade lusa. Uma experiência pioneira no mundo, coisa em que Portugal é fértil.

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