11 de maio de 2011

Desmantelamento da coerência ...

... do serviço público de televisão. Seja lá qual for a coerência a que se refere o ministro, porque a única coerência que eu "acho" naquilo é ao nível da programação - má, péssima, a fingir que é serviço público. Para além de ninguém saber o que é o serviço público de televisão.

A outra preocupação do governante é a eventual disputa da publicidade entre os operadores. Como se a Rêtêpê não tivesse publicidade (mesmo que haja um limite) e não a disputasse com os outros operadores.

Isto tudo sobre um serviço público que gasta 300 milhões de euros por ano e tem uma dívida bancária de 690 milhões de euros.

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