14 de janeiro de 2011

Bacoradas que nós pagamos

Na reportagem sobre as referências dos média estrangeiros acerca da procura da dívida pública portuguesa, a jornalista traduziu a palavra dealer por comerciante. Gostei bastante do resultado final: não sabia que existiam comerciantes de dívida pública.

Na mesma reportagem, que era (supostamente) sobre a compra de dívida pública pela China, anunciado no texto de introdução da peça - lido pelo director de informação -, não surgiu nenhuma referência ao tema: nem sequer qual a fonte da informação. Nas notícias às 8 da noite, ontem, na Rêtêpê1.

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