20 de novembro de 2010

Manda quem pode

Consta por aí que o ministro das obras privadas repetiu o discurso do secretário de estado da área, num congresso qualquer.

Esqueceram um pormenor: o discurso do Campinhos das obras privadas tinha 23 páginas e o ministro Toninho Onça leu 18. Existe uma discrepância de 5 páginas. Nessa diferença, o ministro teve oportunidade para inventar umas coisas e fazer comédia, como tem sido apanágio dele.

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