Hoje é o dia internacional da objecção de consciência. É um dia bom para propôr a minha objecção ao aumento de impostos determinado pela coligação Pêésse-Pêpêdê.
Vou alegar 3 razões contra a subida da carga fiscal: religiosa, moral e filosófica.
a) a religiosa é não professar a religião socialista-fiscal;
b) a moral é não querer ficar preso ao estado para pagar mais impostos;
c) a filosófica é não aceitar que o estado gaste mais narta e aumente de dimensão, só porque é mal gerido.
Adenda: o nosso 1.º grego disse que tem mais do que merece. Deve ser a 1.ª vez que fala verdade, desde que é 1.º ministro.
A afirmação dele é mais uma razão a juntar às outras, porque nós, os portugueses, não merecemos um 1.º assim e um (des)governo como este. Esta razão pode ser enquadrada na área humanística da objecção de consciência.
Somos uma espécie de refugiados fiscais no nosso país: não queríamos pagar tantos impostos mas somos obrigados.
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